CONTRA COTAS NA UNIVERSIDADE


[box type=”info”]Divulgação realizada por solicitação do Prof. Jaime Frejlich (IFGW), na condição de sindicalizado. O conteúdo do texto não reflete necessariamente a posição da ADunicamp, de sua Diretoria ou de qualquer outra instância da entidade. Toda e qualquer responsabilidade por afirmações e juízos emitidos cabe unicamente ao autor do texto.[/box]
Cotas para negros, indios e outras faixas da Sociedade que estão de fato marginalizadas económica e culturalmente parece, a primeira vista, uma forma rápida para compensar danos que les foram inflingidos no passado.
Mas se pensamos com mais cuidado veremos que na verdade, essas cotas prejudicam essas populações que se quere compensar e são utilizadas demagogicamente pelos governos para encubrir uma politica negativa para os negros, indios, etc.
Hoje em dia racismo é crime e nenhum negro pode ser recusado apenas por ser negro, mas sim por ser pouco (ou mal) preparado para determinada função. Por razões históricas, Negros em geral apenas tem acesso ao ensino público (as vezes nem isso) gratuito e em geral de baixa qualidade comparado com o ensino privado e caro. Mas se olharmos com cuidado veremos que esse não é apenas um problema de negros mas de pobres, de qualquer cor de pele.
Assim pobres (negros, pardos, indios, brancos, etc) terão uma educação básica deficiente, mal aprenderão a ler e escrever e, sobretudo e o mais importante, também não aprenderão a pensar para não se deixar enganar e poder tomar decisões corretas para eles e seus filhos.
Qual é a solução? Escola publica gratuita de boa qualidade desde a primeira idade, onde todos aprendam a pensar e não discriminar pela cor da pele, orientação sexual, religiosa, etc. Somente isso resolve mas é caro e, para governos corruptos, é muito muito perigoso.
Mais fácil é dar cotas na Universidade e assim os governos corruptos atingem três objetivos ao mesmo tempo: a) propaganda demagógica, b) deixam a massa de pobres (fora o ínfimo percentual de cotistas dentre eles) desamparados e despreparados para a vida e c) acabam com o caráter elitista (no bom sentido!!) da Universidade reduzindo o papel desta para o desenvolvimento do pais.


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